5 fases do término de uma relação amorosa

Há cerca de 30 anos a médica Elisabeth Kubler Ross resolveu ir além de onde os médicos iam. Ela estudou a morte e como os paciente reagiam diante de doenças terminais. Ela chegou numa teoria que se popularizou elencando 5 fases que uma pessoa passa na hora do luto ou eminência da morte.

Um relacionamento também é passa por um luto, afinal não deixa de ser a morte de uma identidade de namorado, marido ou amante. Vamos a elas.

Uma hora acaba...

Negação

No primeiro momento que uma relação acaba seja iniciado por você ou a outra pessoa, vem uma fase de negação e aparente coragem. Parece q está tudo bem e você reage bem.

Consegue contar para as outras pessoas que até estranham como você se recuperou bem.

Como está? Estou bem , estou bem, estou bem, estou bem. Quantas vezes mais vai dizer que está?

Nessa fase não adianta falar ou aconselhar, pois é o choque inicial à nova situação.

Raiva

Passado o choque inicial surge uma fúria repentina. Essa raiva vem acompanhada da necessidade de acusar a outra pessoa ou quem quer que tenha surgido como explicação para o término.

Nessa hora a pessoa liga para a outra, exige explicações, joga tudo na cara. Devolve os presentes, queima os bilhetes e fotos e fala mal da pessoa.

Essa fase é perigosa pois costuma ser bem nociva para o ex-casal, mas algumas pessoas se abastecem da raiva para se sentirem fortes. Mal sabem que estão em cacos!

Barganha

Nessa fase parece que a mente tenta fazer acordos para ter de volta o relacionamento. Padres, pastores, pais de santos são consultados oficialmente, quando não as mandingas e cartomantes. Essa é a fase que você promete mudanças bruscas no comportamento.

Nessa fase você fica gentil, dócil, amiga e pronta para perdoar a si e ao outro a fim de que tudo fique bem. Deus costuma ser o consolo ideal nessa fase, pois aumenta a quantidade de preces feitas para trazer o amor de volta.

Depressão

Depois vem uma fase de derrota, culpa, autoacusações e sentimetno de desprezo e apatia por tudo. A identidade da pessoa vai diluindo drasticamente. Nessa hora as músicas de fossa ganham destaque.

O choro consvulsivo aumenta e a vontade de desaparecer é insulportável. Angústia e medo são amigas nessa fase. Conhecer outra pessoa é um remédio intragável. Tudo lembra o ex, qualquer lugar, som, cor e cheiro.

Aceitação

 Por fim, após reciclar seus sentimentos começa a nascer um pouco do sol de novo. Aquela sensação de conforto começa a despontar no horizonte. Os olhos começam a reparar em novas paisagens e lentamente a vitalidade ressurge.

A pessoa começa a posicionar o ex no lugar que merece. Sem acusação ou culpa, apenas constatação de um término que não foi culpa d eninguém, mas apenas um espaço que se extinguiu.

Enfim, as fases nem sempre se dão nessa ordem e cada pessoa sofre uma pequena nuance diferente delas. Mas esse texto nos dá uma direção e uma pequena luz no fim do túnel. Por mais dolorosa que seja uma perda, sempre há um momento em que recolhemos os cacos e seguimos em frente

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About the author

Sonhador nato, psicólogo provocador, apaixonado convicto, escritor de "Como se libertar do ex" e empresário. Adora contar e ouvir histórias de vida. Nas demais horas medita, faz dança de salão e lava pratos.

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